quem sou eu

2.12.12

Numa tarde bem distante

Se a tela do cinema da minha memória quisesse projetar os filmes mais bonitos de um pedaço de história, escolheria um horizonte o qual não se via o fim, a companhia dos que amam, o conforto do sorriso, dos sons das palavras e do que aparecia diante aos olhos. Numa tarde bem distante, o sol se assentava devagar. Atemporal seria a cena do filme da lembrança daquele dia, lento o revisitar das imagens.

 Sendo lento, tengo lengo. 




Um comentário:

Fernanda S. disse...

Lindo! Lindo!