Se a tela do cinema da minha memória quisesse projetar os filmes mais bonitos de um pedaço de história, escolheria um horizonte o qual não se via o fim, a companhia dos que amam, o conforto do sorriso, dos sons das palavras e do que aparecia diante aos olhos. Numa tarde bem distante, o sol se assentava devagar. Atemporal seria a cena do filme da lembrança daquele dia, lento o revisitar das imagens.
Sendo lento, tengo lengo.
Um comentário:
Lindo! Lindo!
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