Na última rua do fim da casa tem muitos pés de amora.
mora, amor, ora, amo, mor
Colhemos amora e antes da colheita, chuva de amora caindo no pano estendido e agarrado por 4 pares de mãos. Aqueles meninos nos levaram pra colher amora...
Tudo tão simples, uma mão segurando a outra, suavemente para andar em cima do muro. Uma mão procurando a outra antes de dormir olhando pra lareira. Poucas palavras, silêncio de tarde dourada, risos de boca roxinha (não de amora, de vinho!)
O tempo pode ser lento.
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